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terça-feira, 2 de março de 2010

Dizer, falar, cantar Lenine

"Queria cantar Lenine... Aquele ritmo que vai envolvendo e dá até uma vontade de paixão. Eu canto, mas como não sou boa em representar a este nível, preciso mudar pequenos detalhes. Quase nada:

Já conheci muita gente
Gostei de alguns garotos...
depois gostei de você
E vi que era igual aos outros

Ninguém pode acreditar
Na gente lado a lado
Daqueles mil amigos
você foi meu namorado

Procuro evitar comparações
Entre amores e desilusões, eu tento
Mas não consigo entender

A minha vida continua
Mas confesso que eu quis ser ainda sua.. (não pra sempre)
Quem pode me entender?

Depois, com você
Te descobri igual aos outros e só

São tantas noites...
Amores sem ciúmes
Eu sei bem mais do que antes
Das suas mãos, do seu perfume

Eu não consigo achar normal
Meninas do seu lado
Eu sei que não merecem e vão se dar mal
amando o novo namorado

...só eu. Sei te vencer

Procuro evitar comparações
Entre amores e desilusões, eu tento
Mas não consigo entender

A minha vida continua
Mas confesso que eu quis ser ainda sua.. (não pra sempre)
Quem pode me entender?

Depois de você
todos me parecem iguais e só

Ainda quero cantar Lenine, noutra versão, incontáveis vezes. Mas sem precisar comentar o fim(pois não o espero); Nem a decepção, nem a dor do coração.

Espero no futuro dizer, que dos muitos que encontrei, vivi, sofri, amei ou deixei, ao menos um valeu a pena. E que ainda outra vez valeria a pena.

Sendo assim, não apenas cantarei: farei questão de sussurrar ao seu ouvido que os outros são os outros, e só; Direi que minha vida, só, não continua e confessarei que vou ser para sempre 'sua'.

Não, eu não vou me esquecer."

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